TEREI EU MÃOZINHAS PARA UM «FERRARI» DAQUELES?

-
Ai malta, estou aqui que nem posso!!! Cada vez que me lembro daquele momento... a delicadeza, a elegância, o olhar dele a deslizar sobre mim. E a minha incapacidade de ir além. Com medo. Medo. De sofrer. De chorar. O medo. Sempre o medo (esse badameco!). Mordisquei então o lábio. Uma vez. E outra vez. E uma terceira. Um arrepio. E o olhar dele todo ainda em mim. Um transpirar meu. Ofegante e profundo. Um querer sem fim. E finalmente... a entrega!!!

SIM!SIM!SIM!

(Imagem retirada da internet)


Ei, pessoal... acordem "pá"vida, se faz favor!!! Acalmem lá essas vossas mentes perversas, está bem??!!! Que isto é um blog sério!! Não é uma cena dada a badalhoquices, ouviram?

Estão mais calmos?! Estão?? 

É que eu só estava a falar da minha primeira vez a montar (e lá estão vocês com pensamentos obscenos de novo, acertei? Eu vi logo!!!) 😄 Gente gira, a minha primeira vez... a montar a cavalo!!! Só isso, "mai" nada!!!

Ficaram tristes??
Oh, a sério, desculpem lá se vos enganei (não foi a minha intenção, juro que não...!!) 😇😇😇

A propósito da palavra «oh»,  fiquem-se lá com esta:
👉 A palavra «oh» é uma interjeição que exprime tristeza, admiração ou espanto.
Exemplo: «Oh, que pena não poderes ir à discoteca!

👉 A palavra «ó» também é uma interjeição, mas exprime chamamento e é normalmente integrada num vocativo. O que significa que depois do chamamento, vem uma vírgula.
Exemplo: «Ó Rita, já falaste com os teus pais?

P.S. E, mais uma vez, desculpem lá qualquer coisinha...


FUI...



Comentários

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

FINALMENTE... ENTREGUEI-ME POR COMPLETO!!!

-
Imagem
Respiro com ânsia, como se o ar da noite não bastasse para me saciar. Estremeço. Resumo num pensamento devorador, numa síntese atroz, a minha dolorosa existência. Como voltar a acreditar no futuro? Como?! Se nada no mundo me ilumina o caminhar! Como?! Se o meu espírito está tão dorido! Como voltar a acreditar? Não sei... E tudo isto me atormenta, dilacera, fere, quase me fazendo ceder ao peso de tanta amargura. Fo##-se! Eu não merecia isto! Estremeço de novo. Sobre a minha cabeça, os pontos cintilantes das estrelas iluminam o negro manto do céu e aconchegam a Lua nos seus braços carinhosos. Oh, quem me dera poder pegar numa estrela e falar-lhe de mansinho dos meus sonhos ao ouvido! Oh, quem meu dera... (Imagem retirada da internet ) Agora uma lágrima. Outra. Tantas. Imensas. Lágrimas de saudade a rolar-me pelas faces dormentes. Tenho saudades da esperança, porque o desânimo me varreu dos lábios o sorrir. Subitamente, o vento suave, agitando as folhagens das árvores, parece dar-me um co...
Ler mais

VAI-SE A VER E... É SÓ PALEIO!!!

-
Imagem
Permaneço sentada, agora em silêncio, a olhar uma folha verde que lentamente cai de uma árvore, até acabar no chão. Os pássaros recolhem aos ninhos refletindo os últimos raios de Sol. Em breve a noite. Nisto um safanão. Violento e agreste. E eu... eu à nora sem saber o que fazer. Mas tudo para. Assim repentinamente. Procuro o colete no porta-luvas do carro. Fo##-se! Tenho a merda de um pneu furado!!💣 Mas lá está... gaja que é gaja não entra em pânico por tuta-e-meia!!Gaja que é gaja resolve o problema nas calmas e não perde as estribeiras. SOCORRO!! (Eh pá!, desculpem lá... foi mais forte do que eu).👀 É que ninguém passa. Ninguém me ajuda. Ninguém.  Mas a esperança renasce... (Imagem retirada da Internet ) Saio do carro, posiciono o triângulo e enfrento o touro pelos cornos... que é como quem diz: o pneu!! Sinto-me para lá de poderosa. A maior "memo"!!! Esfrego agora as mãos, dou um sorrisinho maroto do tipo "já vais ver o que é bom para a tosse", abro o porta-bag...
Ler mais

NA CAMA... COM ELES!!!

-
Imagem
É nesta noite vagarosa de outono em que o brilho do céu é fugaz e trémulo, em que o gemer das árvores é profundo e longo, em que a saudade do sudoeste irrompe pelas sílabas do corpo e nele se demora, que as palavras se cobrem de desejo. É a hora em que as fantasias são mais ardentes e fascinantes, e as carícias crescem como as primeiras chuvas no interior das nuvens. E ainda há a loucura, porque a loucura respira eternidade, como se a noite fosse imortal. Ou um poema. Sempre sorrindo. Sempre acariciando. Sempre provando do orvalho do corpo. (Imagem retirada da internet ) Assim nos meus lábios espessos, onde a música começa, não transpiram nem vergonha nem timidez, e aos meus olhos não assoma a culpa da perversão. Ou do pecado. Aqui na cama o meu corpo, irrequieto, leve, frutuoso, sem descanso, nem paragem, como um barco rodeado de água que baloiça para ambos os lados. De balançar em balançar a noite sobe mais alto. Os dois lados me sussurram, me seduzem, me suplicam que me deixe enlaça...
Ler mais